Educação na Finlândia
Nos idos dos anos 70, esta pequena nação – quase sempre gelada – do norte do planeta chamada Finlândia deu início a um …
Desde 2000, quando o PISA foi inaugurado, a Finlândia se mantém entre os países de destaque, geralmente ocupando pelo menos uma posição entre os 5 primeiros países de cada área. Em 2015, por exemplo, a Finlândia ficou em 5º lugar em Ciências e 4º em Leitura, entre os 70 países participantes. Já o Brasil ficou entre os 8 piores no ranking de Ciências e entre os 6 piores no ranking de Matemática.
Vale lembrar que a avaliação considera não só conhecimentos curriculares, mas também outros fatores como equidade social, desempenho de estudantes imigrantes em comparação aos nativos, bem-estar dos alunos e a capacidade de solucionar problemas de maneira colaborativa. Ou seja, habilidades que envolvem desenvolvimento em níveis sociais e emocionais.
Para além do PISA, outros dados comprovam a eficiência da educação finlandesa, como os 99% dos jovens que concluem o Ensino Médio, o maior índice global. Pensando no Brasil, só 59% completam essa fase até os 19 anos.
Esse crescimento começou devido à Gestão por Evidência, ou seja, quando os resultados comprovam a eficiência do sistema de ensino ao serem medidos o desempenho dos alunos através de métodos como avaliações, mapeamentos ou diagnósticos.
No caso da Finlândia, o país começou a chamar atenção por seus resultados elevados no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), o principal teste global de qualidade de ensino, uma avaliação internacional que ocorre a cada 3 anos e mede o nível educacional de jovens de 15 anos por meio de provas de Leitura, Matemática e Ciências.
Não é por qualquer motivo que a Finlândia também está entre os cinco países mais inovadores do planeta.
A Finlândia é um país localizado no norte do continente europeu. O país faz fronteira com a Noruega, ao norte, com a Rússia, a leste, e com a Suécia, a oeste. Ele é banhado pelo Mar Báltico, com o Golfo de Botnia a leste e o Golfo da Finlândia, que separa a Finlândia da Estônia, ao sul.
A Finlândia é uma nação Escandinava que partilha com a Federação Russa uma extensa fronteira e séculos de história comum. O norte de seu território abrange parte da Lapônia, região montanhosa e semidesértica habitada pelos lapões, tradicionais pastores de renas. Localizada além do Círculo Polar Ártico, essa região apresenta o espetáculo da aurora boreal e dias inteiros de escuridão (no inverno) ou de luz (no verão).
As florestas de coníferas cobrem dois terços da superfície da Finlândia, proporcionando a existência de uma das mais desenvolvidas indústrias de madeira e papel do mundo. Fortemente embalado pelo fim da União Soviética, em 1991, o país se recuperou economicamente após a adesão à Comunidade Econômica Europeia, atual União Europeia (UE), em 1995.
A renda per capita finlandesa está entre as maiores do mundo. O país apresenta, atualmente, o 16° maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do planeta.
Muitas pessoas ainda associam alto desempenho nos estudos ao esforço contínuo de longas horas de foco, acompanhado da pressão por notas altas. A Finlândia comprova que o caminho contrário pode ser ainda mais eficiente.
Por lá, a alfabetização começa a partir dos 7 anos de idade. Antes disso, durante a creche e a pré-escola, o foco é simplesmente brincar, principalmente ao ar livre. Eles também possuem uma jornada menor de aulas e têm pouca lição de casa. Além disso, as notas também não funcionam como principal parâmetro de avaliação e as férias são mais longas.
Em geral os finlandeses não associam o processo de aprendizagem à quantidade e aos resultados numéricos e sim à qualidade de vida dos alunos. Por mais contraditório que pareça, é justamente a falta de pressão para se sair bem que torna os alunos finlandeses tão bons. Isso porque a maior preocupação é desenvolver cidadãos conscientes de seu papel no mundo e na sociedade.
No lugar de entidades totalmente separadas, as matérias são ensinadas a partir de projetos, com módulos de “aulas sobre fenômenos”. Assim os conteúdos são misturados de forma a se complementar a partir de contextos mais similares ao que as crianças vão se deparar na vida real. Por exemplo, um projeto pode conter as matérias de ciências, música e matemática ao mesmo tempo. Hoje esse ainda é um modelo híbrido em relação ao tradicional, focado em disciplinas, mas a previsão é de que até 2020 o foco de educação na Finlândia seja 100% na interdisciplinaridade.
Além do alto investimento monetário em professores por parte do Estado, USD 30 milhões a cada ano, voltados para cursos universitários e programas de reciclagem, os níveis de exigência para poder exercer a profissão também são altos. O país exige mestrado para todos os profissionais, mesmo no ensino primário. Por lá, é mais fácil se tornar médico do que professor, considerando que as taxas de aprovação nos cursos de formação educacionais são menores do que para cursos de medicina. Na Finlândia a carreira de professor é muito desejada e possui status elevado.
A partir do sucesso na área da educação, a Finlândia decidiu transformar a educação em “produto” e exportá-la para outros países. “Hoje, o país já contabiliza cerca de 200 milhões de euros por ano em receitas relacionadas a serviços educacionais, mas estimativas apontam que esse valor deve chegar a 1 bilhão de euros nos próximos anos”. (Fonte: Revista Exame).
Quando olhamos para a realidade brasileira comparada a esse tipo de sistema de ensino, não é difícil imaginar que estamos falando de um cenário utópico para o Brasil. Ainda assim, vale lembrar a história da Finlândia, que até não muito tempo atrás era um país muito pobre e que foi transformado justamente pelo investimento em educação e não o contrário.
Sua independência por exemplo, celebrou recentes 100 anos em 2017 e parte do seu sucesso como potência mundial hoje, também se deve à capacidade do país em se reinventar rapidamente.
Há muito o que se discutir sobre as diferenças sociais, culturais e educacionais entre Brasil e Finlândia. Não obstante – certamente – é ainda um modelo de inspiração para se observar e absorver. Com certeza, temos muito a aprender com os finlandeses, mesmo sabendo das dificuldades de se replicar, no Brasil, o seu modo de fazer Educação.
A oportunidade, decerto, servirá para repensar valores na sua escola e, também, as metodologias de ensino!
No dia 2 de setembro de 2022, 23 educadores brasileiros embarcaram para Helsinki com uma pergunta na mala:
-A Finlândia ainda tem algo a ensinar ao mundo quando se fala em Educação?
O país do norte tem figurado, nos últimos anos, entre os primeiros do mundo do ranking PISA da OCDE*, mantendo uma constância que tem chamado a atenção dos demais países.
Em 2014, tinha passado algumas semanas conhecendo o sistema educacional da Finlândia e da Suécia. Não preciso dizer aqui como fiquei impressionado. Não é por nada que estes países, há vários anos, lideram os rankings do PISA como líderes mundiais em performance acadêmica, se destacando pela excelência na educação, alta qualificação de professores e por repensar – com frequência – seu currículo escolar.
Como já o declarei anteriormente, sempre digo que o centro da questão não é a tecnologia, como muitos atribuem, mas o que explica por que a Finlândia é uma das nações campeãs do mundo no ensino é que a Educação por lá não é só projeto de estado, mas de governo e, por isso, é a prioridade.
Há muitas semelhanças entre a Finlândia de 2014 e a de 2022, mas algumas realidades se modificaram. O país está mais pobre depois da pandemia e, em virtude de levas e mais levas de refugiados. Em 2014, não me lembro de ter visto pedintes nas ruas. Em 2022, eles estão lá. Outra prova da crise econômica é a recente greve de professores. Uma greve feita em busca de melhores salários. Pois é, parece que nem tudo são flores nas geladas terras finlandesas. O mundo, afinal, empobreceu, adoeceu e complicou-se mais ainda. Lógico que esses ventos soprariam para o Norte. E os ventos trouxeram um inverno mais duradouro.
A Educação, decerto, também foi sofreu alterações. As metodologias ativas, por exemplo, são utilizadas, os professores a conhecem e exploram em sala de aula. Mas, a aula tradicional está lá, expositiva, explanada e francamente usada. Sabemos disso não por conceito, mas porque estivemos in loco, vimos com os próprios olhos, entrevistamos diretores, professores e alunos.
Inclusive, pudemos conferir as estruturas físicas das escolas e universidades. São limpas, organizadas e funcionais, mas nada glamoroso ou fora do comum. Então, voltemos à pergunta inicial: a Finlândia ainda tem algo a ensinar ao mundo quando se fala em Educação?
Claro que tem, mas o segredo não é mais segredo e está centrado numa obviedade: a formação do professor!
Tornar-se professor por lá ainda é tão difícil quanto ser médico. Ainda não há grandes discrepâncias de salário entre os profissionais. Todo mundo paga muito imposto, mas há uma enorme diferença: o governo governa para o povo, o que faz com que os finlandeses confiem no seu governo.
A formação dos professores, portanto, é apontada como a principal razão do sucesso do ensino finlandês. Mas, não é só isso, continua havendo muito tempo para planejamento das aulas e, obviamente, a exploração das metodologias ativas, em especial, dos projetos.
De maneira geral, os alunos gostam da escola e não se sentem tão pressionados. Na Finlândia, os alunos entram na escola às 8 e ficam até meio-dia. Há tarefas de casa, vestibulares e avaliações, mas o conteúdo exigido é muito menor do que o contido na grade curricular brasileira. A competição entre os alunos, portanto, é muito menos estimulada. “Aqui na Finlândia é muito bom. Somos felizes, gostamos da escola e sabemos que, mesmo que não sejamos os melhores, teremos espaço no mercado de trabalho e o Estado não nos deixará na mão!”- disse-nos uma aluna em sala de aula quando questionada.
A Finlândia é uma das maiores potências educacionais em todo o mundo, mesmo sendo um país pequeno. A Finlândia também está entre os cinco países mais inovadores do planeta. Segundo o Fórum Econômico Mundial, o país é o número 1 em capital humano, liderando o ranking de 130 países em três categorias, que variam de zero a 54 anos, de um total de cinco categorias por idade.
A história de sucesso da Finlândia deu início nos anos 60, período em que um país pobre, sem grandes perspectivas, passou a investir os lucros da indústria de papel e celulose para o financiamento de políticas de bem-estar social. Nos anos 70, uma reforma definiu o ensino gratuito para todos e priorizou a formação de mão de obra qualificada. Essa evolução foi essencial para que, nos anos 90, despontasse uma poderosa indústria de telecomunicações no país.
Se a educação ajudou a transformar a Finlândia numa economia menos dependente de recursos naturais e cada vez mais voltada para o conhecimento, agora ela deverá ajudar o país — que celebra em 2017 o centenário de sua independência — a dar outro salto. Se todo o mundo olha para a Finlândia como um exemplo, por que não vender suas melhores lições para quem quiser comprar?
Hoje, a Finlândia é uma das nações com maior índice de leitura da Europa: são 70 milhões de livros emprestados das bibliotecas públicas num país de 5 milhões de pessoas. Ao longo de décadas, a Finlândia construiu um sistema que prima pela qualidade na construção do conhecimento e pelo bem-estar das crianças. Elas começam a ser alfabetizadas aos 7 anos. Antes disso, passam por creches e pré-escolas em que o foco é nada além de brincar, especialmente ao ar livre. O inverno glacial não é desculpa para ficarem trancadas. A rotina é a mesma até quando o termômetro registra 15 graus negativos.
As aulas são cada vez mais interdisciplinares. O novo currículo nacional propõe, por exemplo, que disciplinas como ciência, matemática e música possam ter aulas integradas em um projeto. Antes mesmo da mudança, os professores já colocavam em prática duas vezes ao ano módulos de “aulas sobre fenômenos”, que combinam conteúdos para tratar de temas do cotidiano.
Os professores têm lugar de destaque na sociedade finlandesa. A carreira é valorizada e, para pisar numa sala de aula, é preciso ter mestrado. Em 2015, a taxa de aprovação nos cursos de formação de professores foi de 4,2%. Ou seja, lá é mais difícil ser professor primário do que ser médico, cujo índice de aprovação nas faculdades é de 8,8%. Embora não recebam salários extraordinários, os vencimentos mensais de 2 800 euros permitem mais qualidade de vida do que a maioria dos professores no Brasil.
Sobre o papel dos pais, tivemos uma resposta surpreendente dos professores: o quanto menos na Escola, melhor! Em outras palavras, a Educação de crianças e adolescentes na Finlândia se concentra majoritariamente nas mãos dos profissionais e os pais interferem pouco. Resumindo: música para os ouvidos dos professores brasileiros, sempre tão afrontados pelas famílias (sempre tão em guarda!).
Por fim, terminamos nossos dias de Finlândia reconhecendo seus valores e, principalmente, entendendo no que podemos (e devemos) investir. Sabemos que os contextos são muito diferentes. O número de estudantes no Brasil, por exemplo, é muito maior do que os finlandeses. Ao compreender as variáveis, devemos nos motivar a tentar uma evolução na Educação brasileira, sem se esconder atrás de desculpas, mas focados em prover aos educadores a melhor e mais contínua formação. Como diz Morin: precisamos educar os educadores!
*(https://blog.lyceum.com.br/ranking-de-educacao-mundial-posicao-do-brasil/#Confira_o_ranking_completo)
Conheça os projetos dos educadores pelo mundo no:
www.educadorespelomundo.com.br
#educadorespelomundo #finlândia #educação
Dia 1– TURISMO
Bom dia!
Embarque no Aeroporto Internacional de Guarulhos –São Paulo – rumo a Helsinque.
O embarque será acompanhado pela coordenação Educadores pelo Mundo
Dia 2– TURISMO, CULTURA E EDUCAÇÃO
Hyvää Yötä!
Chegada a Helsinque e traslado para hotel;
Jantar no hotel para apresentação de todos os participantes;
Socialização das expectativas conduzida pelos professores responsáveis pelo grupo;
Noite livre.
Dia 3 – CULTURA
Hyvää Huomenta!
Caminhada por toda área central mostrando informações de locais, tais como: Supermercados,
Lojas, Farmácias etc;
Após esse reconhecimento, faremos a visita na Catedral Branca (Luterana) de Helsinki, Catedral Ortodoxa de Uspenski e saída para a Ilha de Suomenlinna;
Visita ao Hotel Clarion – Rootop.
Hyvää Yötä!
Dia 4 – EDUCAÇÃO e CULTURA
Hyvää Huomenta!
Palestra “Entendendo o sistema educacional finlandês”, Universidade de Helsinki.
Visita à Oodi (Biblioteca pública de Helsinki) e Temppeliaukio kirkko (Igreja de Pedra) e Kaupatori (mercadão típico finlandês)
Noite Livre
Hyvää Yötä!
Dia 5 – TURISMO, CULTURA E EDUCAÇÃO
Hyvää Huomenta!
Saída de Helsinki rumo à Kouvola (Trajeto realizado de trem).
– Visita à escola de ensino médio com a palestra “A importância do ensino profissionalizante e avaliações no ensino médio”;
– Visita à Universidade de Kouvola com a palestra “Formação dos professores e gestão do nível superior”;
– Visita ao Shopping de Kouvola para conhecer lojas com brinquedos pedagógicos;
– Retorno à Helsinki (Trajeto realizado de trem).
Hyvää Yötä!
Dia 6 – TURISMO E CULTURA
Hyvää Huomenta!
Saída para Tallinn – Estônia
Tallinn, a capital da Estônia no mar Báltico, é o centro cultural do país.
É incrível como apesar de tantas batalhas a cidade ainda esteja tão bem preservada. É preciso agradecer aos russos que por um lado fizeram com que o país ficasse isolado do mundo e estagnado em termos de desenvolvimento no período czarista. Mas, por outro lado, Tallinn conseguiu ficar intacta e ganhou em 1991 o título de Patrimônio Mundial pela UNESCO.
Caminhar pela Cidade Velha é como voltar no tempo. O melhor de Tallinn se concentra ao redor da Praça da Prefeitura e de Toompea, a Cidade Alta. Facilmente se pode percorrer tudo a pé. Em dois dias, circulei umas três ou quatro vezes pelos principais pontos. Basta um mapa e a vontade de sair andando. É uma cidade bem fácil. Não tem como se perder em suas ruelas de pedra.
Conheceremos a praça central. Ela é cheia de vida. É o coração de Tallinn. Ligeiramente inclinada é cercada por prédios medievais, lojas, bares, restaurantes e uma farmácia que merece uma visita pelo seu interior. Partindo dela conheceremos a Farmácia da Prefeitura que é uma das mais antigas da Europa, o prédio da Prefeitura, a Igreja do Espírito Santo, a Passagem de Santa Catarina, a Catedral de Alexandre Nevsky e muitos outros lugares incríveis dessa cidade fantástica.
Hyvää Yötä!
Dia 7 – EDUCAÇÃO
Hyvää Huomenta!
– Visita à escola de Educação Infantil – Helsinki;
– Visita à escola de Ensino Fundamental – Helsinki;
– Palestra “Como são as avaliações na Finlândia?”;
– Noite – Experiência bar sauna.
Hyvää Yötä!
Dia 8 – EDUCAÇÃO E CULTURA
Hyvää Huomenta!
– Palestra “Formação de Professores na Finlândia”;
– Montagem do projeto pós viagem;
– Socialização da semana;
– Jantar do grupo. Uma noite incrível, com trocas de ideias, relembrando os mais incríveis momentos da semana em um restaurante típico finlandês, fechando com chave de ouro sua experiência na tríade EDUCAÇÃO, CULTURA e TURISMO, juntamente com os EDUCADORES pelo MUNDO!
Hyvää Yötä!
Dia 9– TURISMO
Hyvää Huomenta!
Embarque no Aeroporto Internacional de Vantaa – Helsinki – rumo a São Paulo;
*ROTEIRO SUJEITO A ALTERAÇÕES
Hyvää Huomenta: Bom dia em finland
Hyvää Yötä: Boa noite em finlandês.
Roteiro personalizado para grupos com interesse no destino – entre em contato conosco .
Regras para a formação de um grupo educacional
1.) Mínimo de participantes: 21 pessoas inscritas
2.) Quanto tempo antes haverá a confirmação de embarque: 45 dias da data prevista.
O investimento será feito sob demanda na formação do grupo educacional
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